Já estamos em um ponto de virada
30/12/2018Explorar todo o potencial das opções criativas para 2019
31/12/2018
Mensagem em 3 de Dezembro de 2018
Eu faço caminhadas com frequência pela reserva natural atrás do complexo do meu apartamento. Nos últimos meses, tenho andado ao redor de uma árvore caída e muitas vezes me perguntei por que a gestão de preservação ainda não a havia removido. Ela estava situada bem no caminho da passagem .. Havia espaço suficiente para manobra em torno dela sem muita dificuldade. Então, eu supus, que eles provavelmente não estavam com muita pressa em realizar o trabalho. Mas notei hoje algo pela primeira vez.
As folhas estavam bem verdes. Se a árvore estivesse morta, o que eu presumi que fosse, as folhas teriam ficado marrons e caído por agora.
Então segui o tronco até as raízes e percebi que a árvore ainda estava bem conectada a elas. Ela simplesmente tombara, para onde poderia estar iluminado, ou por ventos fortes.
A árvore estava bem viva. As raízes estavam fornecendo às folhas os seus nutrientes e clorofila necessários.
Bem, a maioria de vocês me conhece no momento, e eu não consigo resistir em fazer uma analogia ao nosso processo de ascensão.
Sim, nesse processo geralmente parece que caímos e estamos morrendo ou no processo de morte. Em nossa opinião, estamos perdendo nossa força vital e estamos fisicamente ou emocionalmente vulneráveis. Sem saída.
E talvez a gente olhe assim para os outros. Mas é importante reconhecer que somos tão vitais quanto vivos, mas também estamos passando por um processo de transformação que nos golpeará pelas costas de tempos em tempos.
Claro que uma analogia mais adequada seria a lagarta da borboleta, mas trabalhe comigo nessa. Meu ponto é que é importante não fazer suposições. Só porque podemos estar nos sentindo “para baixo” fisicamente ou emocionalmente, isso não significa que estamos nos desintegrando.
Ainda temos uma forte conexão com nossa fonte. Podemos ter sofrido algum trauma na “queda”, mas é insignificante no esquema das coisas. Nossa ‘essência’ ainda está muito intacta.
E, usando a analogia da árvore, somos resistentes e capazes de resistir demais. Mudanças no clima e nas estações (iterações emocionais e físicas). Na verdade, isso aumenta nossa força.
Pode ser por isso que muitos de nós temos uma afinidade por árvores e nos sentimos revitalizados em torno delas. Elas também sentem e apreciam nossa presença. Nós não somos o tal curso da máquina humana, e elas sentem isso.
Fonte: www.soulsoothinsounds.wordpress.com – Laudi Fagundes e Marco Iorio Júnior – Tradutora e Editor exclusivos do Trabalhadores da Luz