Mensagem em 20 de Fevereiro de 2019

Amar os outros não é um mandato. Não é algo que somos obrigados a fazer. Nada pode nos forçar magicamente a amar uns aos outros … e a verdade é que não podemos nos amar completamente até que o amor transborde por dentro.

Amar os outros, então, é um subproduto. É algo que nós organicamente sentimos fluir entre nós quanto mais nos amamos.

Amar a nós mesmos também não é um mandato … mas um convite aberto e constante que podemos escolher para aceitar e viajar, ou escolher afastar-se.

Há muitas maneiras pelas quais podemos aprender a amar a nós mesmos para que possamos amar os outros mais profundamente com a mais genuína apreciação e respeito, até mesmo reverência. Uma maneira é estar e amar profundamente todas as partes de você. Há tantos, acordando e querendo amor. Eles podem ter algumas maneiras engraçadas de pedir amor, como através do auto-ridículo, crítica, depressão ou ansiedade … mas eles querem o amor da mesma forma.

Se você puder aprender a amá-los, em tudo o que eles são, você virá a amar a si mesmo … e então, nesta mesma frequência e consistência, você virá a amar os outros de maneiras nunca ensinadas ou imaginadas antes, mesmo quando o relacionamento mude ou encontre nutrição mútua, você precisa amá-los com limites saudáveis.

Mesmo que o caminho para amar profundamente a mim mesmo seja um desafio às vezes, eu sempre achei que valeu a pena… vale a pena tudo o que você é solicitado a sentir por e com amor… vale a pena olhar para as partes mais escuras ou para as que podem expressar na escuridão onde eles não se importam ou têm muita compaixão pelos outros ou, em primeiro lugar, por si mesmos. Vale a pena, porque na minha experiência, a possibilidade de mudar e estar em profundo amor com os outros que também estão nessa jornada é incrível. Irreal! Nutrir além do que você considera nutritivo. Toda vez que meu coração se abre mais para mim, sinto-o mais aberto para os outros. E isso parece muito melhor do que qualquer esforço passado feito para amar falsamente os outros ou amá-los apenas pelo que eu ou partes de mim poderiam obter deles.

Essa é a profundidade da cura possível. Tal é o caminho do amor verdadeiro e real. E estas são as possibilidades para uma unidade mais profunda e transformação de amor por nossa família humana sagrada.

Kalayna Colibri

Fonte: https://soulfullheartblog.com — Mohane Nery e Marco Iorio Júnior — Tradutora e Editor exclusivos do Trabalhadores da Luz