A mente baseada em carbono está em alerta máximo agora

Mensagem de 9 de Fevereiro de 2020

Mais e mais estamos nos sentindo alinhados com nosso Eu. Mas quando não estamos, é uma sensação terrível. É um sentimento bem ruim. Mais do que nunca. Quer dizer, porque a sensação é tão ruim quando estamos naquele espaço de desalinhamento com o Eu? Porque a dúvida parece ainda mais forte e o medo, ainda mais assustador? Porque a tristeza parece ainda mais pungente? Porque a frustração e impaciência ficam ainda mais intensas?

Quanto mais alta nossa frequência, mais desconfortáveis ficamos com as frequências mais baixas, incluindo aquelas geradas pela nossa querida mente. O que antes tolerávamos emocionalmente, agora não conseguimos mais.

Antes nós aceitávamos aquelas emoções de baixa frequência como normais, certo? Afinal de contas, todo mundo anda depressivo, ansioso, com medo e dúvidas de uma forma ou outra. Mas desde que emergimos daquele mundo, nos encontramos num lugar onde estamos ainda mais sensíveis do que nunca às energias, não apenas as de fora, mas também ao nosso próprio estado mental.

É muito mais fácil se afastar de pessoas tóxicas, de velhas consciências de energia, amigos, família ou trabalhos, do que lidar com nossa mente baseada no carbono. E claro, não estamos nos afastando de nossa mente. A mente vem com a gente. Ela eventualmente se integra com o nosso EU SOU. Com nossa consciência eterna.

Mas enquanto isso, nossa Alma nos pede que aceitemos todas aquelas emoções e ao mesmo tempo, que não nos identifiquemos com elas. Que não nos emaranhemos nelas. Sim, ouvimos isso centenas de vezes. Soa bem na teoria. Mas quando aqueles sentimentos desconfortáveis aparecem, não é tão fácil reconhecê-los, permitir que eles sejam e ainda, não deixar que eles nos suguem naquele antigo submundo.

Mas será mais fácil apenas permitir aquele processo se entendermos que sentimos as coisas mais intensamente agora e a mente também está reagindo a esta intensidade. A mente baseada no carbono está em alerta máximo agora, o seu maior medo é perder seu status e controle.

E é bom saber que apenas porque a mente está enviando um sinal vermelho que tenta nos  dizer que as coisas estão piores do que nunca, também será pior do que nunca ficar naquelas emoções inferiores. Medo, dúvida, ansiedade, depressão. Elas serão ainda mais desconfortáveis porque estamos numa frequência mais elevada, muito mais fina agora.

Não é diferente do que visitar um amigo do passado e perceber o quão diferentes a sua energia e a dele estão agora. Então, você está jantando com ele e você deseja que seu celular toque, assim você pode fingir que é uma emergência e tem que sair.

Energias desalinhadas não podem mais ser toleradas facilmente. Especialmente aqui em nossa própria casa, nossa mente.

NOSSO NOVO DOMICÍLIO

A mente foi nossa casa por tanto tempo, então vai ser desafiador inicialmente reconhecer que ela não é mais nossa residência. Estamos agora nos movendo para nosso real domicílio. Nossa consciência de Alma.

Nossa mente vem conosco, é claro. Mas ela não vai mais dar as cartas como fazia antes. Mas vai exigir, pelo menos no começo, uma escolha consciente de nossa parte, escolher o que desejamos que seja nosso. Especialmente quando as emoções tentam ganhar nossa atenção total. Haverá momentos nos quais vamos sentir que estamos permitindo a facilidade e alegria fluírem, e outras vezes vai parecer que não temos controle sobre esses sentimentos turbulentos.

Até o tédio e a falta de paixão vão parecer muito mais atraentes. Muito menos toleráveis. Tudo é apropriado. Não se trata de lutar ou tentar superá-lo. Mas saber que a intensidade destas emoções não significa que estamos andando para trás. Significa que estamos nos desdobrando ainda mais profundamente no nosso EU SOU.

Fonte: https://soulsoothinsounds.wordpress.com — Roseli Giusti Zahm e Marco Iorio Júnior — Tradutora e Editor exclusivos do Trabalhadores da Luz