As energias das Piramides de Gizé

Mensagem de 29 de Janeiro de 2020

As pirâmides de Gizé são um feito de engenharia incrível e há muito se supõe que elas servem a um propósito maior do que simplesmente serem túmulos faraônicos. Agora, um grupo de físicos descobriu que a Grande Pirâmide pode concentrar energia eletromagnética, levando os cientistas a acreditar que podem usar esse esquema antigo para criar novas nanopartículas para uso em sensores e células fotovoltaicas aprimoradas.

Usando métodos aplicados da física teórica, uma equipe da Universidade ITMO em São Petersburgo, Rússia, e o Laser Zentrum Hannover, um instituto de tecnologia na Alemanha, descobriram que as pirâmides podem interagir com ondas eletromagnéticas de comprimento ressonante.

Os pesquisadores usaram modelagem numérica e métodos analíticos para descobrir que as ondas de rádio podem induzir ressonância na pirâmide em comprimentos que variam de 200 a 600 metros.

Os principais meios de comunicação que relatam isso já descartaram a descoberta como uma coincidência da estrutura da pirâmide, dizendo que é altamente improvável que os Egípcios Antigos soubessem sobre suas propriedades condutoras.

Narrativas similares alegam que é racista ser cético que um povo primitivo e antigo que usasse ferramentas de pedra pudesse construir uma estrutura monolítica alinhada a 3/60 de grau das direções cardeais da Terra e codificada com as dimensões da circunferência equatorial do planeta, raio polar e precessão axial.

O estudo recente descobriu que, em condições de ressonância, a pirâmide pode concentrar energia eletromagnética em suas câmaras internas e em sua base. Este tipo de concentração de energia nas câmaras foi proposto por proponentes de teorias arqueológicas alternativas.

Pesquisadores como Graham Hancock, Robert Bauval e Christopher Dunn propuseram a idéia de que os Egípcios Antigos, ou uma civilização perdida anterior a eles, estavam muito mais avançados do que nós demos crédito. Dunn diz que acredita que as pirâmides foram construídas como um instrumento para extrair energia da ionosfera da Terra, bem como a Torre Wardenclyffe de Nikola Tesla pretendia.

“As pirâmides egípcias sempre atraíram muita atenção. Nós, cientistas, também estávamos interessados ​​nelas, então decidimos encarar a Grande Pirâmide como uma partícula que dissipa ondas de rádio ressonantemente ”, disse o Dr. Sc. Andrey Evlyukhin, supervisor científico e coordenador da pesquisa.

“Devido à falta de informações sobre as propriedades físicas da pirâmide, tivemos que usar algumas suposições. Por exemplo, assumimos que não há cavidades desconhecidas no interior, e o material de construção, com as propriedades do calcário comum, é distribuído igualmente dentro e fora da pirâmide. Com essas premissas, obtivemos resultados interessantes que podem encontrar importantes aplicações práticas ”, afirmou.

Fonte: https://eraoflight.com/ — Camilla Paciello e Marco Iorio Júnior — Tradutora e Editor exclusivos do Trabalhadores da Luz