Mensagem de Dezembro do 2020
Um dia em uma meditação, um mestre indiano me disse: “Luciana, abandone o medo da morte e você será livre para viver“.
Desde aquele dia outros Seres me explicaram o quanto extensa é essa crença, por isso trabalho sistemicamente nela. Me explico melhor.
Quando percebo em mim que existe uma das facetas do medo da morte se manifestando, faço o ho’oponopono para dissolve-la.
Ela pode se manifestar em um medo de perder alguma coisa, no medo de ser traído, de ser abandonado, medo de dar ” tudo errado”, medo de ficar doente ou sozinho, medo de concluir ciclos, de mudar de opinião, medo de fazer uma escolha baseada na intuição, medo da interpretação das outras pessoas.
Enfim, a lista é enorme, porque a morte que mais tememos é a da nossa personalidade, todas as vezes que sentimos ela em risco, entramos na modalidade de alerta máximo, lutamos com unhas e dentes para defender uma ideia, fazemos de tudo para não terminar um relacionamento, usamos todos os métodos possíveis para permanecermos onde já conhecemos.
Pode parecer loucura o que eu digo, mas a nossa personalidade é conectada com as nossas experiências passadas e muitas vezes qua ela se depara com algo novo ou algo que coloca em dúvida a sua coerência, ela entra em parafuso e pensa que estão querendo “mata-lá”.
Cabe a nós estarmos presente e conscientes para entender e aceitar de bom grado a opinião alheia e todas as transformações do Universo. A paz e a felicidade se alimentam da nossa presença.
Namastê
Luciana Attorresi – Fonte: https://trabalhadoresdaluz.com
Marco Iorio Júnior — Editor exclusivo do Trabalhadores da Luz