Eu sou CRISTO, e eu lhes digo: eu chego em meu Cavalo Branco

Mensagem canalizada em 3 de outubro 2014 – Cristo

Os Cavaleiros de Cristo…

Bem amados, os Cavaleiros de Cristo são aqueles que representam, em sua Pureza e sua Integridade, a força da alma que soube, ao mesmo tempo, manter os quatro pés sobre a Terra, ancorados em cada um dos Elementos, e ter-se em pé Nele, cavalgando e desposando-os em toda sua Força e com toda essa flexibilidade, que é aquela do junco que se ergue da terra, desposando o vento.

Ser meu Cavaleiro não é mais estar a cavalo sobre nada mais do que essa diligência que consiste em desposar a corrida dos Cavaleiros soltos a toda velocidade, e não se deixar arrastar por eles.

Porque quando no trono assentam os Quatro Cavaleiros, verdadeiramente e realmente então, esse trono torna-se uma sela, o trono Daquela que cavalga o Amor, e a barquinha daquela que se eleva na Dança do Fogo do Amor.

O Cavaleiro de Cristo abraça com o olhar toda a Criação e seu galope é uma carga que perfura toda a ilusão.

Essa Cavalaria ligeira tem a potência do Leão que vem rugir e mostrar sua juba, na lembrança do mestre garanhão, porque é preciso, efetivamente, que os soldados lembrem-se de que sua marcha a pé é apenas uma diligência arrogante, na qual os traços de seus pés, na superfície, arrastam-se.
E que marcham apenas aos pés de Novelos que sustentam os segundos do tempo e a corrida dos séculos, cujo desfile para no segundo em que o mecanismo de fuga entrega, de sua ronda, as mãos de discagem, para que elas soem para a Ronda o fim do confinamento do tempo de seu mundo.

Então, a Cavalaria galopa, crina ao vento, e o ruído dos cascos é o Relógio do Tempo, novo, que reduz a nada a impostura na qual se sentavam no trono os chantagistas de luvas brancas, que emanavam o odor do mau cheiro.

Então, o Cavalo Branco, maldito seja quem mal pensa, tropas vêm inflamar o ardor, para que, da frente, elas se lancem como uma flecha que se lança para o Céu e volta à Terra, para entoar seu Canto, que perfura os Corações.

E o campo de batalha, então, atemoriza-se no balão ilusório que suas flechas vêm estourar, desmontando a impostura daqueles que apenas têm as rédeas da mentira, e pondo fim ao sonho dos povos adormecidos, para que eles se revelem e recoloquem-se na sela, para desposar o vento que vem tudo levar do que se tinha diante de sua Eternidade.

Então, o Cavalo Branco, que cavalga o espaço-tempo, empina-se em um grito de imenso Contentamento, que desperta à Vida e em seu Coração ardente os Filhos do Amor liberados de Satã, o qual ele pisa com a ferradura de seus cascos ardentes.

Então, Cristo Rei, explodindo de Luz, anuncia Sua Presença à humanidade inteira, e volta-se para o Pai Cavaleiro, que serve para entregar-lhe as chaves das prisões nas quais definham, no fundo do Precipício, aqueles cujo confinamento é a maneira de viver, para que, no fim dos tempos, permaneça apenas o Riso cristalino dos Filhos da Terra reconquistada.

Eu sou CRISTO e eu selo, neste dia, o destino de Satã.

E eu recoloco na sela meus Cavaleiros Amorosos, para a última Cruzada, que é a recolocação na Ordem e na Cruz do Coração desse mundo enganoso, para que eles se juntem à Verdade na qual nenhuma sombra possa mais imiscuir-se para desviar os Corações.

Eu sou CRISTO, e eu lhes digo: eu chego em meu Cavalo Branco, para celebrar, em coro, a Aliança dos Corações Ardentes, cujo galope esmaga os sabotadores sob seus cascos, o que marca o Triunfo do Amor e de todos os seus Filhos.

Eu os Amo e eu os honro, pelo que acontece nessa Fraternidade dos Corações dos Cavaleiros Amorosos, nesse instante de Glória, na Vida Eterna.

Fonte: http://www.accordanceaucoeur.com/ – Tradução: http://leiturasdaluz.blogspot.com/