Nosso real papel na Ascensão

Mensagem canalizada de 28 de Outubro de 2018 – Astrea e Amora

Um debate sobre como a Consciência de Separação deve ser processada através da conclusão do Trabalho Interno para alinhamento com a Consciência de Unidade, e portanto, a Ascensão.

Esta é uma mensagem dos Agarthans que chegou até nós porque fomos recentemente guiados a nos conetarmos com Shamballa, a Capital da Terra Interior. Fica claro a partir dessa mensagem que eles desejam sublinhar a total necessidade de clarificar os nossos papeis na Ascensão, partindo de uma perspectiva de reflexão interior. Através da clarificação dos nossos papeis (e isso significa, de fato, como nós enxergamos nosso compromisso nesse processo de expansão para uma frequência mais elevada), teremos de refletir sobre nós mesmos o mais profundamente possível. Isto também significa que quando pensamos que já atingimos o cerne do nosso Ser, ainda temos muito trabalho interior a fazer.

É um fato que o foco da evolução tem origem no ponto inicial do Ser. Quando a auto-avaliação começa, deve continuar até um momento em que exista um sentimento penetrante de Paz, Compaixão, Amor Incondicional e Aceitação do Ser, num campo de infinita Graça e Serenidade. E estas emoções devem ser sinceras, não devem surgir de um local de controlo interno não natural. De fato, até atingirmos esse objetivo, iremos permanecer num campo energético de Consciência de Separação e a Consciência de Unidade irá permanecer fora de nosso alcance.

Como sabemos que estamos experienciando a Consciência de Separação? Mantemos medos não processados, julgamento e culpa em relação aos outros ao nosso redor. É importante saber que os nossos julgamentos em relação aos outros têm origem na crítica clara e tendenciosa em relação a nós mesmos, ao nosso próprio Ser. A Consciência de Separação só pode ser liberada através de avaliação dura e honesta sobre nós próprios: nossas reações, nossos sentimentos, nossos pensamentos e nossas crenças. Uma vez que tenhamos tudo isso sobre a mesa, realmente teremos um conhecimento fiel sobre as energias que nos estão afastando de nossa expansão.

Como é que se processa o Trabalho Interno? Em primeiro lugar, os Agarthans sugerem uma análise impiedosa do nosso mundo interior: todos os nossos sentimentos, todos os nossos pensamentos, nossas reações a cada experiência e ideia que atravessa a paisagem do nosso Ser. Esses aspetos criam a fundação de nosso sistema de crenças limitantes que por sua vez criam julgamentos conduzindo a preconceito intenso e cego. Se essas crenças e preconceitos forem deixados sem análise, não há esperança de seguir em frente para uma frequência ascendida. Isso significa que sem a reflexão interna no espelho que se está apresentando a si mesmo, não haverá forma de segurar as frequências mais elevadas a partir de um espaço de Bondade, Paz, Harmonia e Gratidão por tudo. Recordo o leitor do recente artigo: “A Ascensão como auto-conhecimento”.

Completar nosso Trabalho Interior é o primeiro e mais importante passo neste ciclo de Ascensão. Estamos entrando em um campo de Consciência de Unidade e se mantemos crenças limitantes e preconceito em relação a nós mesmos, e aos outros, não conseguimos entrar neste campo e claramente ainda estamos no caminho de restituição do Eu.

No final, quando o Trabalho Interior liberou camadas de auto-julgamento e quando descobrimos a verdade sobre quem somos, é apenas aí que estamos livres para avançar e nos aceitamos a nós mesmos completamente. Auto-aceitação incondicional é o momento em que nos encontramos em total alinhamento com a Consciência expandida do campo de Unidade, e iremos automaticamente avançar para a frequência ascendida de uma nova realidade.

Carla Thompson

Fonte: http://astraeaetamora.org/ – Margarida Estevam e Marco Iorio Júnior – Tradutora e Editor exclusivos do Trabalhadores da Luz