Mensagem de 9 de março 2018
Tudo aquilo que existe no macro, existe no micro.
Essa máxima é verdadeira também no que se refere a nossa jornada individual. A matrix que todos nós conhecemos, ou seja, um controle mental externo que nos sugere o que é bom ou não para as nossas vidas, é uma faceta que habita o nosso interior que nós chamamos de ego.
O ego é a interface que nos alinha com a matrix, ela é uma parte da nossa mente humana, isso quer dizer que o ego é a nossa parte escura?
Absolutamente não!
Ele é uma parte indispensável para a nossa existência nesta dimensão, mas ele não pode ser a nossa única base para as nossas escolhas, justamente por causa da sua ligação com a matrix.
Viver esperando de ter certeza que será bom ou que dará tudo certo é viver a um passo da tristeza ou do sofrimento, pois a suas escolhas serão baseadas no ego que está sendo manipulado pelos paradigmas da matrix.
A única forma de viver livremente nessa dimensão é viver seguindo o o que diz o teu coração, sem razões ou certezas. Somente uma vontade simples de viver segundo o amor.
Quero ressaltar que o Amor é a aceitação da experiência, e é por isso que o ego não consegue compreender o que é a aceitação, pois quando você aceita, “ele não é mais útil”, porque o problema acabou, e tanto o ego quanto a matrix se fortalecem com os problemas!
Quando a aceitação começa a ser o grande guia, não só o ego perde força, mas também a matrix se torna mais visível na tua jornada e com isso, o controle mental diminui drasticamente.
Conclusão, o ego deve ser transmutado, ele não deixará de existir, apenas ele deve ser usado como o nosso grande amigo que nos ajuda a viver coisas maravilhosas nesta dimensão.
Usar as qualidades do ego para executar apenas as nossas tarefas quotidianas é possível, basta estarmos no agora e começar a criar o hábito de observarmos as nossas ações e reações, pois quando observamos a nós mesmo, ficamos consciente de quem somos.
Nasmatê!
Luciana Attorresi – Fonte: http://trabalhadoresdaluz.com