Mensagem em 28 de Janeiro de 2019 – O Conselho
Uma pergunta foi feita sobre suas emoções. Vocês estão experimentando dificuldades desnecessárias neste momento com este problema específico. Por favor, permita-nos aliviar esta dificuldade para você. Aqui está a pergunta:
“Que tipo de papel desempenha a emoção nesta experiência, há algumas que devemos evitar ou fazem todas parte da experiência de aprendizagem?”
Agora, vamos começar por afirmar que suas emoções não são nada além de sinais. Mas são sinais do quê, você pergunta. Eles estão lhe mostrando exatamente até que ponto você difere do conhecimento do seu verdadeiro Eu ou, de fato, o quanto você está intimamente alinhado com ele.
A emoção em questão faz você se sentir bem ou mal? Agora, esqueça todas as idéias de julgamento sobre se essa emoção é, em si mesma, boa ou ruim. Não é nenhum dos dois. É o resultado de uma reação a um estímulo externo ou interno. Frequentemente você chama isso de gatilhos.
Então, se a emoção em si é apenas um indicador, o que você pode fazer com isso? Bem, se você gosta da emoção, provavelmente decidirá reagir da mesma forma mais frequentemente. E as substâncias químicas que isso gera em seu corpo seriam muito saudáveis. Se isso NÃO for bom, os químicos, por longos períodos, podem resultar em um declínio na saúde. Seria mais benéfico para você não reagir dessa maneira, ou se afastar desses estímulos.
Você também aprendeu que algumas emoções são “ruins”. A raiva, por exemplo, é vista como ruim. A raiva, geralmente, é o impulso externo de proteção, o que significa que um estímulo está servindo de pretexto para algum tipo de medo. Agora, é ruim proteger? Claro que não. Mas este é um medo racional? Ou é uma projeção para o presente de uma experiência passada? É uma suposição de que se sabe a intenção de outro, que pode estar incorreta?
Para além disso, será que a raiva não é apenas uma reação da personalidade, mas uma reação muito profunda ao ter a sua dignidade humilhada?
Em qualquer caso, você deve decidir, quando as experimentar, como você prefere reagir. Perdão pelas emoções menos agradáveis seria um ótimo lugar para começar. Mas, ao perdoar, não se esqueça de se perdoar a si mesmo por ter tido a emoção em primeiro lugar.
Então, há emoções muito compreensíveis que não são tão agradáveis, que são reações simplesmente compreensíveis a acontecimentos, como a dor. É errado sentir isso? Mais uma vez dizemos, claro que não. Agora, você pode estar sentindo intensamente a perda de um ente querido. E você pode aprender mais tarde que apenas se perdeu a presença física. Mas isso não faz da emoção errada. Pode ser muito difícil de entender, mas um dos maravilhosos benefícios da vida física como um humano é a capacidade de sentir essas coisas.
Então, o que estamos dizendo é que você pode querer ver suas emoções como uma espécie de sistema de orientação. Elas podem ajudá-lo a se manter na trajetória em que você prefere estar. Sobretudo, nós pedimos que você não se julgue por causa delas. Veja-as pelo que elas podem ser e faça bom uso disso.
Tenha um bom dia.
Fonte: http://ronahead.com/ – Margarida Estevam e Marco Iorio Júnior -Tradutora e Editor exclusivos do Trabalhadores da Luz