Resistir à morte é não compreender a beleza da transformação Divina

Mensagem canalizada em 29 de outubro 2015 – Abraham

A morte é um tema muito difícil para muitas pessoas, porque ela é considerada um grande ponto final, quando na verdade ela é apenas um ponto e vírgula.

Quando vocês convivem com uma pessoa, vocês compartilham energeticamente da mesma malha energética, e quando a pessoa desencarna, o que vocês sentem na verdade não é ausência física, mas sim energética, é como se alguém tivesse diminuído a potência da “lâmpada da sala”, antes vocês tinham uma quantidade de energia naquela lâmpada e agora não tem mais, então até vocês se habituarem com a “nova iluminação” e começar a ver qual é o melhor modo para alterar a quantidade e luz da sala, vocês irão se sentir estranhos.

Mas o que acontece é que na maioria das vezes, o que seria uma adaptação rápida, é prolongada pela crença de que a morte é uma “perda” e que vocês “não verão” mais a pessoa que se foi, o que não é verdade, pois vocês sempre se reencontrarão.

Existe a crença também que todos devem ficar tristes, aquele que não fica, é visto como, “não tem consideração com a pessoa que se foi”.

Queridos, a morte é uma passagem, e a pessoa que se foi está apenas morando em um outro lugar, e não deve ser tratado como um assunto “pesado” e triste, mas sim com alegria e transformação.

Resistir à morte é não compreender a beleza da transformação Divina.

A morte é vida e a vida é morte, e tudo isso faz parte do Todo.

Nós os deixamos sob a Luz do Criador.

Abraham

Perfil de Luciana Attorresi – Fonte: http://trabalhadoresdaluz.com