Uma invocação para a bênção e a virtude da compaixão

Mensagem em Dezembro de 2018

Cada bênção e virtude é Infinita e Eterna, o equilíbrio perfeito da Bênção, Capacidade, Vibração e Movimento da Mãe e da Virtude e Sentido do Pai, a frequência nascida da quietude.

Buddha, através de Linda Dillon, canal do Conselho do Amor, diz que a compaixão começa conosco mesmos, com “milhares de oportunidades a cada dia” para reconhecer a Divindade, tal como o perdão, compaixão, gratidão, dentro e fora.

Nossos pensamentos, emoções e ações conscientes em Alinhamento com o Direito Divino, conectados com nossa espiração, milhares de respirações a cada dia, o Padrão da Mãe, Seu Movimento, Sua Respiração, pode ser com a prática,um exemplo de nossa capacidade de sermos compassivos conosco mesmos e com o Todo.

Quando oferecemos Amor e Sabedoria, quando apoiamos outros em sua verdade sem julgamento, associado ao Amor e permanecendo distanciado com compreensão das grelhas falsas e de nossos problemas internos, estamos usando nossa capacidade, a bênção da Compaixão.

Estamos demonstrando confiança no Divino, de que cada um de nós tem a orientação e um plano dentro do Plano Divino da Mãe, um caminho escolhido, um caminho de sabedoria mais profunda.

Somos a virtude da Compaixão quando não contribuímos para ou não nos envolvemos no drama ou desordem, dentro ou fora.

Estamos parados, quietos, de volta de nosso próprio desconforto, pensamentos e sentimentos que não estão em Alinhamento Divino, não estão projectando para outro, apto a ouvir a nossa orientação, ou os problemas dos outros, sem julgamento, sem assumir qualquer fardo.

Somos a quietude do apoio incondicional em Amor pelo outro:

“Eu apoio incondicionalmente você, mas posso não concordar com você”

No equilíbrio da clareza e pureza do Amor, estamos no mesmo tempo, aptos a manter a visão para o Bem Maior de nós próprios e do Outro.

Na medida em que vamos cada vez mais fundo em nosso coração, para o Amor, para o Alinhamento do Direito Divino, a virtude da Compaixão se desdobra e qualquer necessidade de nos defendermos, assumir uma atitude defensiva do Ego, nos justificarmos a nós mesmos diminui.

Todo o julgamento de dissolve.

Honrando as escolhas do Outro, sem tentar consertar, curar ou mudar, sabendo que não entendemos necessariamente o que o Outro está passando, é um verdadeiro sentido de Compaixão.  

A Misericórdia é a nossa capacidade de termos discernimento. Sabendo que não entendemos, compreendemos que conselho e partilha são diferentes de Compaixão.

Conselho e partilha são uma conversa consciente do coração, procurando por respostas juntos, tornando-se, despertando juntos.

Podemos utilizar o poder da Compaixão, ser solidários, ainda que desvinculados de reflexos “gatilho”, espelhos do Eu, sem a nossa capacidade de perdoar, para graciosamente fazer as pazes com o Eu e com os outros.

Chegamos a um lugar de Gratidão por tudo.

Em uma leitura pessoal através de Linda Dillon, a Mãe Universal Maria me explicou que um pedido autêntico de perdão, um genuíno “Sinto muito” pode não ser apenas a transmutação, a retificação de um prejuízo, mas também a expansão do receptor, quem está recebendo o pedido de desculpas, para então a partir de um Reino mais elevado conceder Perdão, e sentir Compaixão, para Amar e Servir sem julgamento.

Quanto mais nos perdoamos a nós mesmos, aos outros e as situações, vamos mais profundamente para a Misericórdia, o discernimento do que é certo, justo e equilibrado, com a capacidade de perdoar tudo.

O equilíbrio pode ser atingido com auto-perdão e perdão uns pelos outros.

Chamando, invocando, orando,

pedindo por Assistência Divina

facilita o processo.

Com apreço pelo Conselho do Amor por estes entendimentos – e expansão desta bênção e virtude – o papel que a Compaixão, as desculpas, o Perdão e a Gratidão desempenham na criação do Novo Ser e da Nova Terra.

Uma Invocação para a Bênção e Virtude da Compaixão

Eu invoco Buddha e a bênção e virtude da Compaixão para Compreensão e Conhecimento Divino da força da Compaixão, das desculpas, do Perdão, da Gratidão, para a visão mais elevada para a nossa comunidade de Gaia.

Magenta, clarete, granada são cores de Compaixão, Misericórdia, Consciência Crística, Beleza, Sabedoria e de Jesus Sananda, Yeshua, Senhor Maitreya e Buddha. A Compaixão também é vermelha e verde.

A Chama Magenta é Compaixão e Paixão. A Chama Trina Magenta é a chama da Força, a chama da Compaixão e a chama da Cura instantânea com Amor que dissolve a separação. No envio da compaixão, criamos milagres.

Fonte:  https://voiceoffreedom.ca/ – Margarida Estevam e Marco Iorio Júnior – Tradutora e Editor exclusivos do Trabalhadores da Luz