Maneiras de honrar o seu Ser
12/03/2018Jeshua – O aspecto mais elevado de vocês
13/03/2018
Mensagem de 12 de março 2018
Para alguns isso pode ser a coisa mais absurda, mas quantas vezes você se deparou com a seguinte situação: consegui meu objetivo, mas não me senti como imaginei que me sentiria.
Nós vivemos o tempo todo com aquela história do coelho atrás da cenoura, achamos que são os nossos objetivos que nos mantém vivos e em movimento. Então colocamos toda a nossa energia em buscar daquela cenoura, e muitas vezes conseguimos pegá-las, mas quando a pegamos, a nossa mente não sabe como se comportar, ela não está acostumada a relaxar e viver o momento de estar sem um objetivo a perseguir, sem a cenoura.
O vazio se torna algo palpável dentro de nós e sem que percebemos, um novo desejo nasce e tudo recomeça.
Vivemos os momentos sem percebê-los, pois estamos muito ocupados em atingir algo que mora dentro da nossa mente, somente dentro dela. Vivemos como se estivéssemos em stand-by para o presente, ele não tem nenhuma importância, porque o que importa mesmo é o futuro que está sendo vivido naquele instante dentro da nossa mente.
O desejo não é o “problema”, ele te proporciona a expansão, a questão é que ele não pode ser o teu objetivo de vida.
No primeiro instante que você pensa em um desejo, você está no agora, por exemplo, “quero viajar para aquela cidade no final do ano”. Depois disso, se esse desejo se tornar compulsivo, você não estará mais vivendo no agora e sim num futuro, vivendo na ilusão da mente. Sem aquilo materializado a tua vida não tem graça.
Crie desejos, mas também aprecie o agora, aceite a tua jornada como uma dádiva e não como um fardo, e assim, quando teu desejo se materializar, ele será um agora, e você saberá saboreá-lo, pois estará se acostumando a viver os teus agora de maneira consciente e presente.
A tua felicidade está no teu presente, você nunca consegue ser feliz no futuro, somente no teu presente.
Namastê