Mensagem canalizada em Dezembro de 2022 – Lao Tzu

Saudações, eu sou Lao Tzu, velho mestre…vocês podem até dizer antigo. E ainda assim, eu me sinto jovem hoje como jamais fui. Sim, eu poderia vir e falar bastante com vocês sobre equilíbrio, mas estaria falando sobre algo que vocês já sabem.

O meu propósito é ajudá-los a entender a evolução e particularmente a evolução espiritual. Pois embora eu saiba muito sobre ciência, eu não fingiria ser um cientista porque isso é bem linear e restrito. E restrição tem sido parte da dificuldade que tem sido expandida, exposta e vivida neste planeta por tempo demais.

Então, porque eu venho e falo sobre evolução espiritual e então ao mesmo tempo sobre humildade, paciência e coragem? Porque, de fato, não andam de mãos dadas a paciência e a coragem? Elas não trabalham juntas como iguais, amparando uma à outra como soldados feridos, como um camponês que foi deixado trabalhando demais no campo? Talvez alguns de vocês ficariam desdenhosos ou até ofendidos se eu dissesse “Meus amigos, vocês são os camponeses que vêm trabalhando no campo por um tempo muito, muito longo.”

Parte da dificuldade com esta raça humana coletiva é que há um senso exagerado de autoimportância; que o ser precisa ser inchado e elevado como um deus menor. A santidade, beleza e sim, o poder de seu ser sagrado, de cada ser, nunca foi parte do debate. Vocês, como coletivo humano, fizeram isso parte do debate, mas ele não é um projeto divino.

Você pensa que a Mãe e o Pai não sabem, pois deram vida ao seu ser eterno, incluindo esta encarnação atual, o quão perfeito, poderoso, belo você é? Claro que sabem. E no saber genuíno deste Ser você não precisaria, nem eu o encorajaria que você jogasse os jogos que vem acontecendo com o poder humano. Isso é ridículo e exaustivo e é um dos motivos pelos quais Gaia está tão sobrecarregada e cansada. Como você poderia não tomar conta da Mãe Abençoada? Como você não cuidaria de seus campos, sua pele, seu ar, suas águas? Isso vai além da compreensão.

A humildade caminha com admiração. Como você poderia não se sentar, ficar em pé, ou caminhar na mais profunda humildade, no mais profundo senso de admiração por sua Mãe Gaia? Ela é o seu exemplo vivo de paciência e coragem. Ela continuamente lhe traz os presentes de beleza e regeneração. Isso é óbvio e aparente, até para um pobre camponês…devo dizer, especialmente o que trabalha nos campos e está conectado, que não se removeu pela materialidade. A sua essência é de paciência e coragem.

Este coletivo humano que está na conjunção de uma nova linha de tempo, de uma nova onda, para prosseguir você deve estar na humildade e admiração, a confiança e o saber, a alegria e a paciência, não apenas do que está à frente, você deve… e sim, eu uso a palavra ‘deve’…você deve estar no amor uns dos outros, de todos os reinos, de todos os planetas, de todas as galáxias, de todos os omniversos. E neste profundo senso de admiração que você é na forma, exibindo neste momento. Isso não é um direito; é um privilégio. E sim, é um trabalho, uma tarefa, uma tarefa pequena para a qual você se voluntariou, para a qual implorou para participar, na qual você humildemente pediu à Mãe e ao Pai para testemunharem.

Então, não há espaço para hesitação. Certamente não há espaço para reclamação. O que é uma reclamação? É uma expressão de você sentindo-se insuficiente. E esta é uma negação fundamental do que você é, e o que você trouxe para este planeta neste tempo. Esta é a conclusão de um ciclo muito, muito longo de evolução humana. É por isso que eu vim, porque mais uma vez eu estou diante de vocês conforme vocês dizem, “Mestre do que eu preciso? E eu digo, “Equilíbrio, humildade no senso mais profundo de admiração por quem você é, da magnificência de cada ser…seja ele uma pedra ou um mestre, ele contém a totalidade. Vocês, meus amados irmãos e irmãs, contêm a totalidade.”

Então, não negue…não, não é presunção olhar no espelho e dizer, “Isto é o que a Mãe forjou e cuidarei dela conforme seguimos juntos neste novo ciclo.” E amados amigos, estarei com vocês, mais uma vez. Não há uma conjunção que eu tenha perdido.

Sigam com meu amor, mas também com minha compaixão.

Até breve,

Mary Valanzano — Fonte: https://counciloflove.com/
Roseli Giusti Zahm e Marco Iorio Júnior – Tradutora e Editor exclusivos do Trabalhadores da Luz